Convém ficar claro, no entanto, que a diferenciação feita acima está bastante simplificada, uma vez que há diversos outros fatores que interferem na maneira como o falante escolhe as palavras e constrói as frases. Por exemplo, a situação de uso da língua: um advogado, num tribunal de júri, jamais usaria a expressão “tá na cara”. mas isso não significa que ele não possa usá-la numa situação informal (conversando com alguns amigos, por exemplo).
quarta-feira, 16 de março de 2011
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